Módulo3: Impressão Serigráfica



A preparação da matriz

Existem diversos métodos de preparação da matriz serigráfica, entre eles a máscara, filme de recorte, o processo fotográfico direto, entre outros. Abordaremos aqui o processo fotográfico direto, pois é o mais utilizado e nos dá uma qualidade superior dentre os outros. E denominado direto porque nesse caso a emulsão fotosensível é aplicada diretamente sobre o tecido da matriz.

Relembramos que a função da matriz serigráfica é impedir a passagem de tinta nas partes vedadas pela emulsão e permitir a passagem nas partes livres de emulsão que correspondem ao motivo a ser impresso.

No processo de gravação da matriz direta entre a fonte de luz e o tecido impregnado de emulsão, coloca-se o diapositivo no qual as áreas referentes ao motivo a ser impresso estarão gravadas em preto. Assim a luz atinge a emulsão somente através das áreas transparentes do diapositivo. As partes em preto protegem a emulsão que não tendo recebido a luminosidade, não se solidifica.

Depois de misturada a emulsão com o sensibilizante, a solução resultante desta mistura torna-se sensível à luz. Por essa razão é necessário trabalhar num ambiente com pouca luminosidade ou iluminado apenas com uma luz amarela ou vermelha. E possível gravar-se uma matriz utilizando-se uma mesa comum e uma só fonte de luz mas o ideal é construir ou adquirir uma mesa especialmente fabricada para esta finalidade. Diversas indústrias produzem estas mesas com estrutura de madeira ou metal, em vários tamanhos, com lâmpadas de vários tipos, com tampo de vidro e até com sistema de vácuo que servem para manter juntos a matriz e o diapositivo.

Faz-se o emulsionamento da matriz da seguinte maneira:

1.      Coloca-se o quadro já com o tecido esticado e grampeado ou colado na posição vertical e com o auxílio de um aplicador de emulsão cuja medida corresponde à largura interna do quadro, aplica-se a emulsão nos dois lados do tecido. A quantidade de emulsão que se coloca no aplicador não deve ser demasiada para não provocar transbordamento.
2.      A aplicação é feita puxando-se o aplicador por toda a extensão do quadro, num só movimento, de baixo para cima;
3.      Repete-se esta operação duas vezes em cada lado do tecido;
4.      Põe-se o quadro para secar na posição horizontal ou vertical;
5.     Devemos utilizar uma estufa com temperatura controlada para efetuar a secagem de forma uniforme, a temperatura não deve ultrapassar 40°C, devemos controlar o tempo de exposição à estufa deve conter ventilação. Quando não dispomos de uma estufa, devemos proceder à secagem com um ventilador, controlando a intensidade e tempo de exposição.

 
                  Posição correta de aplicar emulsão                             calha

A Fotoincisão

A maioria das mesas apropriadas para fotoincisão têm tampo de vidro e fonte de luz instalada na parte inferior, embaixo do tampo. Presumindo-se que o leitor disponha de uma mesa desse tipo, é o seguinte o procedimento para a gravação em uma mesa simples:

1.      Coloca-se sobre o vidro, que deve estar bem limpo, o diapositivo;
2.      Sobre o diapositivo coloca-se o quadro de madeira de modo que o tecido emulsionado fique em contato direto com o diapositivo;
3.      Coloca-se sobre o quadro uma borracha preta, ou cartolina preta;
4.      Sobre a borracha ou cartolina, coloca-se uma placa de madeira e sobre esta, pesos de ferro ou outro material, esses pesos servem para garantir um contato perfeito entre o diapositivo e o tecido emulsionado;
5.      Faz-se a exposição, ligando a fonte de luz.

O tempo de exposição à luz varia de acordo com o tamanho do quadro, a quantidade e o tipo de lâmpada existente na mesa e o motivo a ser gravado.

Somente a experiência levará o serígrafo a saber com relativa precisão qual o tempo necessário a cada gravação. Como auxílio, daremos aqui o tempo empregado usualmente de acordo com o tipo de lâmpada para matrizes de tamanho médio.

Lâmpadas Photo-Flood de 500 Watts: 3 a 8 minutos;
Lâmpadas Fluorescentes de 40 Watts: 3 a 8 minutos;
Lâmpada Halogênio: 30 segundos a 2 minutos;
Lâmpada Xenon: 1 a 3 minutos;
Arco Voltaico: 4 a 6 minutos.
Iluminação UV: 30 segundos a 3 minutos

Se o motivo a ser impresso contiver traços muito finos, é preciso muito cuidado e talvez seja necessário diminuir o tempo de exposição para evitar a penetração da luz por baixo dos traços.




Revelação

Depois de feita a exposição à luz, revela-se a matriz colocando-se esta num tanque ou banheira na posição vertical. Utilizando-se uma mangueira, molha-se o tecido até escorrer todo líquido amarelado correspondente ao sensibilizante, após isso, vá com jatos fortes de água jogando sobre o motivo gravado e aos poucos a parte não endurecida da emulsão será expulsa do tecido pelos jatos d’água. Quando a figura correspondente ao motivo aparecer bem clara, põe-se a matriz para secar.

Depois de seca, procede-se o acabamento da matriz tampando com o resto de emulsão os microfuros que possivelmente aparecem na matriz colocando-se fitas nas extremidades internas, em ambos os lados.



 A Impressão

A impressão serigráfica em principio, é muito fácil. Mas existem maneiras diferentes de se imprimir. Primeiro o serígrafo deve contar com uma mesa sólida que tanto pode ser uma mesa de impressão fabricada pela indústria especializada, quanto uma mesa comum ou bancada, desde que seja plana e bem firme.



Mesa de impressão de tecido                                                Garra de impressão          

 
As mesas de impressão fornecidas pelas indústrias do ramo já vêm equipadas com garras metálicas as quais servem para fixar as matrizes.

Essas garras (de vários tipos) estão à venda separadamente e podem ser adquiridas para uso em mesas comuns. As garras contêm dobradiças que devem ser parafusadas na parte traseira das mesas. Depois de fixada a matriz nas garras metálicas, deve-se observar se o lado do tecido que está em contato com o tampo da mesa estiverem empenados, o empenamento provocará defeitos na impressão. Se o quadro estiver empenado, uma ligeira torção no sentido contrário ao empenamento resolverá o problema.
Se o empenamento for no tampo da mesa, a solução é utilizar outra mesa.

No lado em que a matriz foi fixada à garra, haverá um pequeno espaço ou altura, casado pela espessura da garra de metal que fica por baixo do quadro de madeira. No lado contrário, coloca-se na superfície da mesa dois calços, com espessura aproximada da altura provocada pela garra, um em cada canto do quadro, do modo que este, abaixado, apóia-se nos calços.

Disso resultará que, quando o quadro estiver abaixado, haverá uma certa distância livre entre o tecido da matriz e o tampo da mesa.

Quase todas as impressões são feitas com a matriz calçadas da maneira que acabamos de mencionar e que se chama “Impressões fora de contato” entretanto, existem casos, dependendo do material a ser impresso, que os calços não devem ser usados.

A consistência da tinta é muito importante para uma boa impressão. Por isso é necessário examinar este item antes de se iniciar a tiragem. Uma tinta muito viscosa tende a entupir o tecido enquanto outra muito rala, em virtude do seu próprio peso, passará através do tecido borrando a mesa de impressão. Tintas à base de água quase sempre necessitam ser um pouco diluídas com água. As tintas à base de solventes sempre exigem diluição mas quando isso é necessário usa-se o diluente indicado pelo fabricante.

Para diminuir um pouco a distância entre o tecido da matriz e a mesa de impressão ou para se conseguir uma base mais apropriada ou menos rígida que o tampo da mesa, pode-se fazer sobre a mesa e no local exato onde se apoiará a matriz, uma almofada com uma ou mais folhas de papelão ou cartolina. As mesas fabricadas especialmente para impressão de camisetas vem equipadas com almofadas acolchoadas.

Embora possa ser feita por uma só pessoa, a impressão serigráfica exige na verdade, um impressor e um ajudante. A razão principal para isso é que duas pessoas conseguem fazer três ou quatro vezes mais impressões que uma só.

Faz-se a impressão da seguinte maneira:

1.      Certifique-se de que a matriz está limpa, isenta de poeira ou outros elementos que possam obstruir as cavidades do tecido;
2.      Utilizando-se uma espátula, coloca-se dentro da matriz, no lado que está fixado à garra, uma quantidade de tinta. Essa quantidade depende do tamanho da tela e do motivo a ser impresso. Use o seu bom senso;
3.      Faça marcas sobre a mesa de impressão no local onde deve ser colocado o material a ser impresso, chamadas de gabarito;
4.      Coloque no local marcado folhas de jornais velhos ou outro papel. Abaixe a matriz e faça a primeira impressão puxando a tinta com o rodo de um lado ao outro da matriz, num movimento e com a mesma pressão. A primeiraspuxada servirá apenas para impregnar o tecido da matriz com a tinta;
5.      Levante a matriz utilize o rodo para levar a tinta ao ponto original. Desta vez a pressão deve ser suficiente apenas para levar a tinta de volta e não para fazê-la passar através da matriz, chama-se cobertura:
6.      Baixe a matriz e faça outra impressão assim sucessivamente.

                Cobertura



 
Somente quando a impressão sobre jornais ou outro papel estiver satisfatória, deve-se iniciar a tiragem definitiva.

Dependendo do tipo e do material a ser impresso, deve-se usar um rodo de cantos vivos ou arredondados. Siga as instruções do fabricante da tinta a esse respeito.

Ao impressor cabe a tarefa de imprimir. O ajudante deve retirar a peça impressa e colocá-la no local escolhido para secagem.

Durante a impressão, partículas de poeira ou fios de cabelo do próprio impressor podem eventualmente obstruir o tecido da matriz impedindo a passagem de tinta num determinado ponto. Quando isso acontece é necessário localizar o ponto obstruído e passar ali uma boneca de estopa embebida no solvente da tinta. Isso se faz no lado do tecido que fica em contato com a mesa de impressão e não no lado que serve também como depósito de tinta. Logo após essa providência, volta-se a imprimir em jornais até que a impressão se apresente novamente perfeita.

O tecido pode ser obstruído também pela secagem muito rápida da tinta. Neste caso utilizá-se o retardamento de secagem ou solvente indicado pelo fabricante.
  
A Quadricromia

A impressão em quadricromia é considerada a mais difícil em serigrafia Neste tipo de trabalho usam-se apenas quatro cores e conseqüentemente, quatro matrizes. A impressão dessas quatro cores, uma sobre as outras, numa ordem pré-determinada, resulta na reprodução fiel da figura colorida com todas as suas tonalidades.
Toma-se como base a impressão da cor clara para a escura, podendo mudar a ordem dependendo do trabalho:

1º - Amarelo,
- Azul Cian,
- Magenta,
4º - Preto.

É o mesmo sistema utilizado nos demais processos de impressão. Em quadricromia pode-se reproduzir fotografias coloridas ou originais pintados com qualquer tipo de tinta artística. Pode-se também imprimir reproduções de figuras ou cenas fotográficas em slides.

Embora as artes finais possam ser de qualquer tipo, na impressão em quadricromia os diapositivos devem ser feitos pelo sistema fotográfico (fotolitos). Somente as empresas especializadas em fotolitos podem produzir esses diapositivos. Isto porque, em primeiro lugar é necessário separar ou extrair do original pintado as quatro cores que mais tarde serão reunidas outra vez nas quatro impressões.

As cores extraídas do original pintado são: Cian, Magenta, Yellow e Black

Além da separação das cores, os fotolitos deverão ser reticulados isto é, a imagem gravada em preto será formada por pequenos pontos os quais, impressos nas cores citadas acima, criarão a ilusão das diversas tonalidades existentes no original. Estas retículas devem seguir uma âgulação ou inclinação padronizada mundialmente:

Preto - 45°
Magenta - 75°
Amarelo - 90° ou 0º
Cian - 15°

As matrizes para impressão em quadricromia devem ser feitas com tecidos de nylon ou poliéster de boa qualidade e de trama bem fechada. Usando-se tecidos de 100 ou mais fios por centímetro quadrado pois somente o tecido de trama bem compacta permitirá a gravação de imagens formada por pontos tão minúsculos.

Na quadricromia é importante utilizar-se quatro molduras de alumínio para evitar deformações, além do fato de que a tensão das matrizes deve ser uniforme.

Retículas

Os procedimentos de impressão impossibilitam a reprodução de um original em meio tom, fazendo-se necessário a reticulagem do original durante o processo de reprodução. Este processo explora uma ilusão de ótica pois,  se os pontos com tamanhos diferentes forem impressos com espaçamento regular numa trama suficientemente fina, os olhos os vêem como sombra cinza ao invés de um amontoado de pontos; possibilitando a reprodução de originais meio tom.                





Examinadas de perto ou com o auxílio de uma lupa, as imagens revelam sua verdadeira face: Um mosaico de pequenos pontos de tinta dispostos em forma regular sobre a superfície branca.
Três características principais definem uma retícula convencional (as retículas estocásticas, ainda pouco usada pela indústria gráfica, funcionam de maneira diferente e não serão abordadas nesse curso) o formato dos pontos, a lineatura ou freqüência e a angulação.

Quanto ao formato, a grande maioria dos processos de geração de fotolitos emprega pontos redondos ou arredondados.

As duas outras características são variadas e tem importância fundamental na técnica de reprodução de originais e impressos.

Lineatura

É o número de pontos existentes em um centímetro linear ou em uma polegada lineara de pontos que formam a retícula.

Ao transformar fotos em originais reticulados, o operador precisa definir a quantidade de pontos que serão gerados para cada área da imagem. Como as retículas podem ser visualizadas na forma de todas as paralelas de pontos, usa-se a denominação lineatura ou freqüência para definir este valor.

Nas condições reais de trabalho, a definição da lineatura está atrelada às limitações dos processos de impressão e às características dos papéis, que apresentam graus variáveis de dificuldade em lidar com pontos muito pequenos ou muito próximos entre si.

  


 A angulação

A segunda característica que nos interessa nas retículas é a sua angulação ou inclinação.

As linhas de pontos podem ser vistas como um conjunto de paralelas dispostas em um determinado ângulo em relação ao papel onde estão impressas. Para fins de padronização, considera-se como referência uma reta vertical que atravesse o impresso de alto a baixo. Uma retícula cujas linhas estejam perfeitamente alinhadas com esta reta ocupa o Ângulo 0º e, em função de poder ser vista nas duas direções, também o ângulo perpendicular 90º. Ao girarmos a retícula no sentido horário o valor do ângulo aumenta para 30º/120º e 45º/135º.




 Ganho do ponto

Este termo descreve o aumento do tamanho do ponto, causado pelos vários processos porque passa a imagem até chegar à impressão.
 

O Moiré

Em artes gráficas, basicamente dois tipos de moiré são comuns com os que trabalham com imagens: o moiré de scanner e o moiré de sobreposição de retículas.

O moiré de sobreposição surge quando dois padrões de retícula – com freqüência e/ou inclinações diferentes – são aplicados um sobre o outro.

O moiré de scanner acontece quando os pontos de retícula são captados gerando padrões (rosáceas das retículas para gerar uma cor). Por isso devemos digitalizar originais (fotos, cromos ou negativos) e não de impressos.

Além de gerar texturas estranhas sobre a imagem, o moiré também pode alterar as cores originais.


Limpeza da tela

Terminada a impressão, recolhe-se a tinta restante na matriz e coloca-se na lata. Nessa operação pode-se usar o próprio rodo ou a espátula, sendo que com esta última, deve-se tomar muito cuidado para não ferir o tecido da matriz.

A limpeza de todos os materiais é sempre feita com o solvente da tinta utilizada. Nas impressões feitas com tinta à base de água, usa-se um tanque ou outro local apropriado onde haja água corrente. As esponjas plásticas, especialmente as maiores e mais grossas do que aquelas habitualmente usadas nas cozinhas são excelentes para a limpeza de todos os material, inclusive a matriz a base de água.

Depois de bem esfregada e enxaguada, coloca-se a matriz contra uma fonte de luz e verifica-se não permanecerem pontos de tinta nos orifícios abertos do tecido. Isto é muito importante porque qualquer resquício de tinta que permanecer e secar num desses orifícios, provocará na próxima vez que se usar a matriz, um defeito difícil de ser eliminado, o entupimento da malha.

A limpeza com solvente é mais difícil e demorada. Ao invés de esponjas, usa-se a estopa de algodão, que embebida no solvente, adquire a propriedade de absorver a tinta. Esfrega-se a “boneca” de estopa nos dois lados do tecido da matriz e repete-se essa operação quantas vezes forem necessárias, trocando-se as “bonecas” quando elas estiverem totalmente impregnadas de tinta. Ao final faz-se o teste da luz para ver se a matriz está totalmente limpa.

O rodo, as espátulas e os recipientes utilizados nas misturas também devem ser limpos cuidadosamente. Não se pode deixar resíduos de tintas nestes materiais por vários dias porque se isso acontecer, a limpeza será pelo menos dez vezes mais difícil e mais demorada, causando enorme perda de tempo e dinheiro. Além disso, os materiais que não são limpos logo após o término da impressão, estragam-se rapidamente, causando mais prejuízos.

Quando se trabalha com solventes, deve-se usar luvas, máscars e também alguma proteção para os olhos. O local onde se faz a limpeza deve ser amplo e ventilado para evitar a concentração de vapores nocivos à saúde e minimizar o risco de incêndio. Não se deve fumar nem manter nos aparelhos que tenham chamas ou provoquem fagulhas.

 Secagem

 A secagem dos materiais impressos em Silk-Screen pode ser feita ao ar ou em máquinas secadoras também chamadas de estufas. A secagem ao ar exige espaço físico suficiente para a colocação das peças umas ao lado das outras. Quando a tiragem é pequena as peças podem ser colocadas no piso da casa ou da sua oficina. Para tiragens maiores existem meios simples e não dispendiosos que permitem a secagem de muitas peças em espaço reduzido. São os seguintes:
· Secadores Metálicos: o secador metálico é um utensílio fabricado pela indústria do ramo especialmente para secagem das peças impressas em SiIk-Screen. É um aparelho provido com cinqüenta ou mais bandejas metálicas basculante. Ao serem abaixadas para colocação das peças, as bandejas permanecem na posição até que sejam levantadas outra vez para a retirada das peças.Esses secadores estão à venda em vários modelos, com diferentes capacidades e medidas.


                                                       Secador de grade metálico              

· Estufas: A grande vantagem das estufas e máquinas secadoras é a redução do tempo necessário para secagem. Em indústrias de qualquer porte, essa diminuição do tempo gasto no processo é muito vantajosa e contribui enormemente para a redução geral de custo para se acelerar a secagem; dependendo da necessidade de cada um, pode-se fazer ou encomendar uma estufa simples, feita de madeira. Há necessidade de se instalar uma fonte geradora de calor e isto pode ser feito com uma determinada quantidade de lâmpadas incandescentes de 100 ou 150 Watts. Um pequeno cômodo serve para a instalação de uma ótima estufa. Existem diversos modelos de máquinas secadoras e estufas. Todas utilizam resistências elétricas como fonte de calor. Algumas são equipadas com esteiras rolantes.  

                                                       Calorífico

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