A preparação da matriz
Existem diversos métodos
de preparação da matriz serigráfica, entre eles a máscara, filme de recorte, o processo fotográfico direto, entre
outros. Abordaremos aqui o processo fotográfico direto, pois é o mais utilizado
e nos dá uma qualidade superior dentre os outros. E denominado direto porque
nesse caso a emulsão fotosensível é aplicada diretamente sobre o tecido da
matriz.
Relembramos que a função
da matriz serigráfica é impedir a passagem de tinta nas partes vedadas pela
emulsão e permitir a passagem nas partes livres de emulsão que correspondem ao
motivo a ser impresso.
No processo de gravação da
matriz direta entre a fonte de luz e o tecido impregnado de emulsão, coloca-se
o diapositivo no qual as áreas referentes ao motivo a ser impresso estarão gravadas
em preto. Assim
a luz atinge a emulsão somente através das áreas transparentes do diapositivo.
As partes em preto protegem a emulsão que não tendo recebido a luminosidade,
não se solidifica.
Depois de misturada a
emulsão com o sensibilizante, a solução resultante desta mistura torna-se
sensível à luz. Por essa razão é necessário trabalhar num ambiente com pouca
luminosidade ou iluminado apenas com uma luz amarela ou vermelha. E possível
gravar-se uma matriz utilizando-se uma mesa comum e uma só fonte de luz mas o
ideal é construir ou adquirir uma mesa especialmente fabricada para esta
finalidade. Diversas indústrias produzem estas mesas com estrutura de madeira
ou metal, em vários tamanhos, com lâmpadas de vários tipos, com tampo de vidro
e até com sistema de vácuo que servem para manter juntos a matriz e o
diapositivo.
Faz-se o emulsionamento da
matriz da seguinte maneira:
1.
Coloca-se o quadro já com o tecido esticado e grampeado
ou colado na posição vertical e com o auxílio de um aplicador de emulsão cuja
medida corresponde à largura interna do quadro, aplica-se a emulsão nos dois
lados do tecido. A quantidade de emulsão que se coloca no aplicador não deve
ser demasiada para não provocar transbordamento.
2.
A aplicação é feita puxando-se o aplicador por toda a
extensão do quadro, num só movimento, de baixo para cima;
3.
Repete-se esta operação duas vezes em cada lado do
tecido;
4.
Põe-se o quadro para secar na posição horizontal ou
vertical;
5. Devemos utilizar uma estufa com temperatura
controlada para efetuar a secagem de forma uniforme, a temperatura não deve
ultrapassar 40°C, devemos
controlar o tempo de exposição à estufa deve conter ventilação. Quando não
dispomos de uma estufa, devemos proceder à secagem com um ventilador,
controlando a intensidade e tempo de exposição.
Posição correta de
aplicar emulsão
calha
A Fotoincisão
A maioria das mesas
apropriadas para fotoincisão têm tampo de vidro e fonte de luz instalada na
parte inferior, embaixo do tampo. Presumindo-se que o leitor disponha de uma
mesa desse tipo, é o seguinte o procedimento para a gravação em uma mesa
simples:
1.
Coloca-se sobre o vidro, que deve estar bem limpo, o
diapositivo;
2.
Sobre o diapositivo coloca-se o quadro de madeira de modo
que o tecido emulsionado fique em contato direto com o diapositivo;
3.
Coloca-se sobre o quadro uma borracha preta, ou cartolina
preta;
4.
Sobre a borracha ou cartolina, coloca-se uma placa de
madeira e sobre esta, pesos de ferro ou outro material, esses pesos servem para
garantir um contato perfeito entre o diapositivo e o tecido emulsionado;
5.
Faz-se a exposição, ligando a fonte de luz.
O tempo de exposição à luz
varia de acordo com o tamanho do quadro, a quantidade e o tipo de lâmpada
existente na mesa e o motivo a ser gravado.
Somente a experiência
levará o serígrafo a saber com relativa precisão qual o tempo necessário a cada
gravação. Como auxílio, daremos aqui o tempo empregado usualmente de acordo com
o tipo de lâmpada para matrizes de tamanho médio.
Lâmpadas Photo-Flood de 500 Watts: 3 a 8 minutos;
Lâmpadas Fluorescentes de
40 Watts: 3 a
8 minutos;
Lâmpada Halogênio: 30
segundos a 2 minutos;
Lâmpada Xenon: 1 a 3 minutos;
Arco Voltaico: 4 a 6 minutos.
Iluminação UV: 30 segundos
a 3 minutos
Se o motivo a ser impresso
contiver traços muito finos, é preciso muito cuidado e talvez seja necessário
diminuir o tempo de exposição para evitar a penetração da luz por baixo dos
traços.
Revelação
Depois de feita a
exposição à luz, revela-se a matriz colocando-se esta num tanque ou banheira na
posição vertical. Utilizando-se uma mangueira, molha-se o tecido até escorrer
todo líquido amarelado correspondente ao sensibilizante, após isso, vá com
jatos fortes de água jogando sobre o motivo gravado e aos poucos a parte não
endurecida da emulsão será expulsa do tecido pelos jatos d’água. Quando a
figura correspondente ao motivo aparecer bem clara, põe-se a matriz para secar.
Depois de seca, procede-se
o acabamento da matriz tampando com o resto de emulsão os microfuros que
possivelmente aparecem na matriz colocando-se fitas nas extremidades internas,
em ambos os lados.
A Impressão
A impressão serigráfica em
principio, é muito fácil. Mas existem maneiras diferentes de se imprimir.
Primeiro o serígrafo deve contar com uma mesa sólida que tanto pode ser uma
mesa de impressão fabricada pela indústria especializada, quanto uma mesa comum
ou bancada, desde que seja plana e bem firme.
As mesas de impressão
fornecidas pelas indústrias do ramo já vêm equipadas com garras metálicas as
quais servem para fixar as matrizes.
Essas garras (de vários
tipos) estão à venda separadamente e podem ser adquiridas para uso em mesas
comuns. As garras contêm dobradiças que devem ser parafusadas na parte traseira
das mesas. Depois de fixada a matriz nas garras metálicas, deve-se observar se
o lado do tecido que está em contato com o tampo da mesa estiverem empenados, o
empenamento provocará defeitos na impressão. Se o quadro estiver empenado, uma
ligeira torção no sentido contrário ao empenamento resolverá o problema.
Se o empenamento for no
tampo da mesa, a solução é utilizar outra mesa.
No lado em que a matriz
foi fixada à garra, haverá um pequeno espaço ou altura, casado pela espessura
da garra de metal que fica por baixo do quadro de madeira. No lado contrário,
coloca-se na superfície da mesa dois calços, com espessura aproximada da altura
provocada pela garra, um em cada canto do quadro, do modo que este, abaixado,
apóia-se nos calços.
Disso resultará que,
quando o quadro estiver abaixado, haverá uma certa distância livre entre o
tecido da matriz e o tampo da mesa.
Quase todas as impressões
são feitas com a matriz calçadas da maneira que acabamos de mencionar e que se
chama “Impressões fora de contato” entretanto, existem casos, dependendo do
material a ser impresso, que os calços não devem ser usados.
A consistência da tinta é
muito importante para uma boa impressão. Por isso é necessário examinar este
item antes de se iniciar a tiragem. Uma tinta muito viscosa tende a entupir o
tecido enquanto outra muito rala, em virtude do seu próprio peso, passará
através do tecido borrando a mesa de impressão. Tintas à base de água quase
sempre necessitam ser um pouco diluídas com água. As tintas à base de solventes
sempre exigem diluição mas quando isso é necessário usa-se o diluente indicado
pelo fabricante.
Para diminuir um pouco a
distância entre o tecido da matriz e a mesa de impressão ou para se conseguir
uma base mais apropriada ou menos rígida que o tampo da mesa, pode-se fazer
sobre a mesa e no local exato onde se apoiará a matriz, uma almofada com uma ou
mais folhas de papelão ou cartolina. As mesas fabricadas especialmente para
impressão de camisetas já vem equipadas com almofadas
acolchoadas.
Embora possa ser feita por
uma só pessoa, a impressão serigráfica exige na verdade, um impressor e um
ajudante. A razão principal para isso é que duas pessoas conseguem fazer três
ou quatro vezes mais impressões que uma só.
Faz-se a impressão da seguinte maneira:
1.
Certifique-se de que a matriz está limpa, isenta de
poeira ou outros elementos que possam obstruir as cavidades do tecido;
2.
Utilizando-se uma espátula, coloca-se dentro da matriz,
no lado que está fixado à garra, uma quantidade de tinta. Essa quantidade
depende do tamanho da tela e do motivo a ser impresso. Use o seu bom senso;
3.
Faça marcas sobre a mesa de impressão no local onde deve
ser colocado o material a ser impresso, chamadas de gabarito;
4.
Coloque no local marcado folhas de jornais velhos ou
outro papel. Abaixe a matriz e faça a primeira impressão puxando a tinta com o
rodo de um lado ao outro da matriz, num só
movimento e com a mesma pressão. A primeiraspuxada servirá apenas para
impregnar o tecido da matriz com a tinta;
5.
Levante a matriz utilize o rodo para levar a tinta ao
ponto original. Desta vez a pressão deve ser suficiente apenas para levar a
tinta de volta e não para fazê-la passar através da matriz, chama-se cobertura:
6.
Baixe a matriz e faça outra impressão assim
sucessivamente.
Cobertura
Somente quando a impressão
sobre jornais ou outro papel estiver satisfatória, deve-se iniciar a tiragem
definitiva.
Dependendo do tipo e do
material a ser impresso, deve-se usar um rodo de cantos vivos ou arredondados.
Siga as instruções do fabricante da tinta a esse respeito.
Ao impressor cabe a tarefa
de imprimir. O ajudante deve retirar a peça impressa e colocá-la no local
escolhido para secagem.
Durante a impressão,
partículas de poeira ou fios de cabelo do próprio impressor podem eventualmente
obstruir o tecido da matriz impedindo a passagem de tinta num determinado
ponto. Quando isso acontece é necessário localizar o ponto obstruído e passar
ali uma boneca de estopa embebida no solvente da tinta. Isso se faz no lado do
tecido que fica em contato com a mesa de impressão e não no lado que serve
também como depósito de tinta. Logo após essa providência, volta-se a imprimir
em jornais até que a impressão se apresente novamente perfeita.
O tecido pode ser
obstruído também pela secagem muito rápida da tinta. Neste caso utilizá-se o
retardamento de secagem ou solvente indicado pelo fabricante.
A Quadricromia
A impressão em
quadricromia é considerada a mais difícil em serigrafia Neste
tipo de trabalho usam-se apenas quatro cores e conseqüentemente, quatro
matrizes. A impressão dessas quatro cores, uma sobre as outras, numa ordem
pré-determinada, resulta na reprodução fiel da figura colorida com todas as
suas tonalidades.
Toma-se como base a
impressão da cor clara para a escura, podendo mudar a ordem dependendo do
trabalho:
1º - Amarelo,
2º - Azul Cian,
3º -
Magenta,
4º - Preto.
É o mesmo sistema
utilizado nos demais processos de impressão. Em quadricromia pode-se reproduzir
fotografias coloridas ou originais pintados com qualquer tipo de tinta
artística. Pode-se também imprimir reproduções de figuras ou cenas fotográficas
em slides.
Embora as artes finais
possam ser de qualquer tipo, na impressão em quadricromia os diapositivos devem
ser feitos pelo sistema fotográfico (fotolitos). Somente as empresas
especializadas em fotolitos podem produzir esses diapositivos. Isto porque, em
primeiro lugar é necessário separar ou extrair do original pintado as quatro cores
que mais tarde serão reunidas outra vez nas quatro impressões.
As cores extraídas do
original pintado são: Cian, Magenta, Yellow e Black
Além da separação das
cores, os fotolitos deverão ser reticulados isto é, a imagem gravada em preto
será formada por pequenos pontos os quais, impressos nas cores citadas acima,
criarão a ilusão das diversas tonalidades existentes no original. Estas
retículas devem seguir uma âgulação ou inclinação padronizada mundialmente:
Preto - 45°
Magenta - 75°
Amarelo - 90° ou 0º
Cian - 15°
As matrizes para impressão
em quadricromia devem ser feitas com tecidos de nylon ou poliéster de boa
qualidade e de trama bem fechada. Usando-se tecidos de 100 ou mais fios por
centímetro quadrado pois somente o tecido de trama bem compacta permitirá a
gravação de imagens formada por pontos tão minúsculos.
Na quadricromia é
importante utilizar-se quatro molduras de alumínio para evitar deformações,
além do fato de que a tensão das matrizes deve ser uniforme.
Retículas
Os procedimentos de impressão
impossibilitam a reprodução de um original em meio tom, fazendo-se necessário a
reticulagem do original durante o processo de reprodução. Este processo explora
uma ilusão de ótica pois, se os pontos
com tamanhos diferentes forem impressos com espaçamento regular numa trama
suficientemente fina, os olhos os vêem como sombra cinza ao invés de um
amontoado de pontos; possibilitando a reprodução de originais meio tom.
Examinadas de perto ou com o auxílio de
uma lupa, as imagens revelam sua verdadeira face: Um mosaico de pequenos pontos
de tinta dispostos em forma regular sobre a superfície branca.
Três características principais definem
uma retícula convencional (as retículas estocásticas, ainda pouco usada pela
indústria gráfica, funcionam de maneira diferente e não serão abordadas nesse
curso) o formato dos pontos, a lineatura ou freqüência e a angulação.
Quanto ao formato, a grande maioria dos
processos de geração de fotolitos emprega pontos redondos ou arredondados.
As duas outras características são
variadas e tem importância fundamental na técnica de reprodução de originais e
impressos.
Lineatura
É o número de pontos existentes em um
centímetro linear ou em uma polegada lineara de pontos que formam a retícula.
Ao transformar fotos em originais
reticulados, o operador precisa definir a quantidade de pontos que serão
gerados para cada área da imagem. Como as retículas podem ser visualizadas na
forma de todas as paralelas de pontos, usa-se a denominação lineatura ou
freqüência para definir este valor.
Nas condições reais de trabalho, a
definição da lineatura está atrelada às limitações dos processos de impressão e
às características dos papéis, que apresentam graus variáveis de dificuldade em
lidar com pontos muito pequenos ou muito próximos entre si.
A angulação
A segunda característica que nos
interessa nas retículas é a sua angulação ou inclinação.
As linhas de pontos podem ser vistas como
um conjunto de paralelas dispostas em um determinado ângulo em relação ao papel
onde estão impressas. Para fins de padronização, considera-se como referência
uma reta vertical que atravesse o impresso de alto a baixo. Uma retícula cujas
linhas estejam perfeitamente alinhadas com esta reta ocupa o Ângulo 0º e, em
função de poder ser vista nas duas direções, também o ângulo perpendicular 90º.
Ao girarmos a retícula no sentido horário o valor do ângulo aumenta para
30º/120º e 45º/135º.
Ganho do ponto
Este termo descreve o aumento do tamanho do ponto, causado pelos vários processos porque passa a imagem até chegar à impressão.
O Moiré
Em artes gráficas, basicamente dois tipos
de moiré são comuns com os que trabalham com imagens: o moiré de scanner e o
moiré de sobreposição de retículas.
O moiré de sobreposição surge quando dois
padrões de retícula – com freqüência e/ou inclinações diferentes – são
aplicados um sobre o outro.
O moiré de scanner acontece quando os
pontos de retícula são captados gerando padrões (rosáceas das retículas para
gerar uma cor). Por isso devemos digitalizar originais (fotos, cromos ou
negativos) e não de impressos.
Além de gerar texturas estranhas sobre a
imagem, o moiré também pode alterar as cores originais.
Limpeza da tela
Terminada a impressão,
recolhe-se a tinta restante na matriz e coloca-se na lata. Nessa operação
pode-se usar o próprio rodo ou a espátula, sendo que com esta última, deve-se
tomar muito cuidado para não ferir o tecido da matriz.
A limpeza de todos os
materiais é sempre feita com o solvente da tinta utilizada. Nas impressões
feitas com tinta à base de água, usa-se um tanque ou outro local apropriado
onde haja água corrente. As esponjas plásticas, especialmente as maiores e mais
grossas do que aquelas habitualmente usadas nas cozinhas são excelentes para a
limpeza de todos os material, inclusive a matriz a base de água.
Depois de bem esfregada e
enxaguada, coloca-se a matriz contra uma fonte de luz e verifica-se não
permanecerem pontos de tinta nos orifícios abertos do tecido. Isto é muito
importante porque qualquer resquício de tinta que permanecer e secar num desses
orifícios, provocará na próxima vez que se usar a matriz, um defeito difícil de
ser eliminado, o entupimento da malha.
A limpeza com solvente é
mais difícil e demorada. Ao invés de esponjas, usa-se a estopa de algodão, que
embebida no solvente, adquire a propriedade de absorver a tinta. Esfrega-se a
“boneca” de estopa nos dois lados do tecido da matriz e repete-se essa operação
quantas vezes forem necessárias, trocando-se as “bonecas” quando elas estiverem
totalmente impregnadas de tinta. Ao final faz-se o teste da luz para ver se a
matriz está totalmente limpa.
O rodo, as espátulas e os
recipientes utilizados nas misturas também devem ser limpos cuidadosamente. Não
se pode deixar resíduos de tintas nestes materiais por vários dias porque se
isso acontecer, a limpeza será pelo menos dez vezes mais difícil e mais
demorada, causando enorme perda de tempo e dinheiro. Além disso, os materiais
que não são limpos logo após o término da impressão, estragam-se rapidamente,
causando mais prejuízos.
Quando se trabalha com
solventes, deve-se usar luvas, máscars e também alguma proteção para os olhos.
O local onde se faz a limpeza deve ser amplo e ventilado para evitar a
concentração de vapores nocivos à saúde e minimizar o risco de incêndio. Não se
deve fumar nem manter nos aparelhos que tenham chamas ou provoquem fagulhas.
Secagem
A secagem dos materiais
impressos em Silk-Screen pode
ser feita ao ar ou em máquinas secadoras também chamadas de estufas. A secagem
ao ar exige espaço físico suficiente para a colocação das peças umas ao lado
das outras. Quando a tiragem é pequena as peças podem ser colocadas no piso da
casa ou da sua oficina. Para tiragens maiores existem meios simples e não
dispendiosos que permitem a secagem de muitas peças em espaço reduzido. São os
seguintes:
· Estufas: A grande vantagem das estufas e máquinas secadoras é a redução do tempo necessário para secagem. Em indústrias de qualquer porte, essa diminuição do tempo gasto no processo é muito vantajosa e contribui enormemente para a redução geral de custo para se acelerar a secagem; dependendo da necessidade de cada um, pode-se fazer ou encomendar uma estufa simples, feita de madeira. Há necessidade de se instalar uma fonte geradora de calor e isto pode ser feito com uma determinada quantidade de lâmpadas incandescentes de 100 ou 150 Watts. Um pequeno cômodo serve para a instalação de uma ótima estufa. Existem diversos modelos de máquinas secadoras e estufas. Todas utilizam resistências elétricas como fonte de calor. Algumas são equipadas com esteiras rolantes.
Calorífico
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